Outra figura de entretenimento de sucesso foi acusada de fabricar detalhes de uma vida criminosa de difícil batida. Só que desta vez não é um memoirista bem revisto, mas Akon, à esquerda, o cantor multiplatinado que vende R&B. Na quarta-feira, o site The Smoking Gun (thesmokinggun.com) publicou uma investigação de 3.900 palavras sobre o registo criminal da estrela, a que Akon, que nasceu Aliaune Thiam e cresceu no Senegal e nos Estados Unidos, alude na sua música e se orgulha em numerosas entrevistas. Apesar de afirmar ter passado mais de quatro anos na prisão e dizer que os seus crimes incluem liderar uma extensa rede de roubo de carros, a única condenação criminal entre as suas seis prisões foi por posse de arma, pela qual recebeu três anos de liberdade condicional, informou The Smoking Gun. E enquanto Akon, que intitulou seu segundo álbum “Konvicted”, foi preso em 1998 por posse de um BMW roubado e ficou preso por vários meses, todas as acusações foram retiradas, e ele foi libertado, de acordo com o site. Os representantes de Akon na Universal Motown, sua gravadora, não responderam aos pedidos de comentários.